O contexto atual do nosso mercado nos obriga a sermos cada vez mais eficientes. Nós, como empresa, não vendemos apenas produtos, mas sim soluções tecnológicas, serviços e treinamentos que vão tornar nossos clientes ainda mais produtivos. Oras, se nós vendemos produtividade, internamente temos de fazer nossa lição de casa, não é mesmo? É justamente esse o foco do trabalho realizado pela área de Supply Chain.
Em 2018, a área saiu da “zona de conforto” e desenvolveu um verdadeiro plano de ações, visando redução de custos. Francisco Martins, gerente da área, citou um exemplo: “Tínhamos uma área o ‘balcão retira’ com 3 colaboradores. Um ficava no balcão, outro recebendo transportadoras e o terceiro dirigindo um veículo, buscando e levando materiais de um lugar para outro. Isso não fazia sentido. Hoje, essa mesma operação é realizada por apenas uma pessoa. Pudemos redistribuir as atividades da área”.
Foi estabelecida uma meta ambiciosa na equipe. Cada colaborador analisou a fundo suas atividades, no intuito de identificar o que era fundamental e o que não agregava valor para o cliente. Várias ações foram apontadas como oportunidades de ganhos. Ao final da análise foram encontradas 50 horas, que poderiam estar sendo desperdiçadas.
Após essa etapa, uma pessoa da equipe ficou responsável pelo mapeamento. E, assim, oportunidade por oportunidade foi sendo analisada e, na medida do possível, implementadas. Com isso, muitas ineficiências foram eliminadas. Os processos foram redesenhados para que as pessoas com menos atividades pudessem ajudar setores mais críticos e eliminar, desse modo, horas extras. Afinal, a ideia de buscar mais produtividade não é reduzir o quadro, mas sim maximizar os recursos existentes para, é claro, evitar a incidência de novos custos.
O resultado disso pôde ser melhor comprovado no mês em que a Festo obteve o recorde de vendas. Foi também nesse mês em que a área de Supply Chain teve o menor índice de horas extras. Isso é muito importante, pois o ganho conquistado pela Festo com o acréscimo de vendas não foi desperdiçado com mais custos.
Além disso, ao eliminar tarefas que não são tão primordiais no processo, os colaboradores ficam de fato aptos para absorver as atividades relevantes e isso é bastante motivador para a equipe. Essa é a razão do sucesso do projeto, que foi “comprado” pela equipe. Pessoas comprometidas e motivadas para serem mais produtivas e desempenhar um papel ainda mais significativo dentro da Festo. Parabéns, time Supply Chain. Continuem assim!